“No dia mais claro, na noite mais densa, o mal sucumbirá ante a minha presença. Todo aquele que venera o mal há de penar, quando o poder do… Lanterna Verde enfrentar!”
Se você já ouviu essa frase, deve saber que ela faz parte do juramento de um dos personagens mais populares entre os fãs da DC Comics. Agora se você não conhece, não tem problema, vamos apresentá-lo agora mesmo.
Em 1940, Martin Nodell e Bill Finger trouxe o primeiro Lanterna Verde chamado Alan Scott, no quadrinho All-American Comics #16, para fazer parte da primeira Sociedade da Justiça da época, conhecida como Era de Ouro. Naquela época o personagem não tinha uma origem como a atual, além de não fazer parte da Tropa dos Lanternas. Seu poder veio de um meteoro que caiu na Terra, onde Alan acabou encontrando a lanterna que explicou como funcionava e que ele deveria fazer um anel, assim se deu origem a esse herói.
Apenas nos anos 60 é que Hal Jordan, o Lanterna Verde mais famoso, veio à tona. Quando a DC Comics fez a reformulação de seus personagens, dando mais origem para eles, esse personagem foi um dos que mais sofreu mudanças, de um meteoro para um alienígena que caiu na Terra, onde ele acabou sendo o substituto de Abin Sur.
Após isso, anos se passaram e o lanterna acabou sendo um dos personagens mais bem aceito pelos fãs, tendo sua própria edição e sua própria história exclusiva no universo expandido da DC.
Seu verdadeiro objetivo não era apenas proteger a Terra, mas sim todo o sistema que ele era responsável. Dentro da Tropa dos Lanternas, cada membro é responsável por um sistema especificado pelos guardiões que residem no Planeta Oa, local de origem da fonte de seus poderes.
Algo a se falar também é que para você exercer o poder do Lanterna é preciso ter muita força de vontade, e essa é a razão da cor verde, ela representa esse espectro emocional. Sem isso, ninguém seria capaz de usar o poder do anel.
Um lanterna verde usa seu poder para materializar qualquer pensamento em forma de constructo, sendo desde paredes até naves espaciais. Na real, o limite de constructos é derivado de sua força de vontade e sua criatividade, ou seja, quanto maior a vontade mais forte é seu poder e suas materializações.
Porém, elas não são ilimitadas, toda vez que eles descarregam seu poder, ele precisa de uma Lanterna — que tem o formato das antigas lamparinas ferroviárias para sinalização — que funciona como bateria. Cada membro da tropa tem sua própria bateria, que recarrega seu anel após pronunciar o juramento, e elas são abastecidas por uma outra grande bateria central, localizada no Planeta Oa.
A Tropa tem milhares de guerreiros espalhados por toda a galáxia, e todos têm seus deveres e seus objetivos, basicamente eles são considerados os policiais intergalácticos, mantendo a ordem e o equilíbrio. Seus inimigos são diversos, mas alguns são destaques como Parallax, Tropa Sinestro e os Lanternas Vermelhos, liderados pelo Atrócitos.
Dentre os vilões dos lanternas verdes, há um que tem um destaque a mais. Sinestro era membro dos Lanternas Verdes e foi quem ajudou no treinamento de Hal Jordan. Sendo considerado um dos mais poderosos e também um dos mais honrados dentro da tropa, ele era um grande líder, em muitas vezes os guardiões depositavam todas suas esperanças nele, dando muita liberdade para comandar os demais membros.
Mas com o passar dos anos, Sinestro via que os guardiões e a própria Tropa dos Lanternas eram fracos, não tinham o necessário para manter a ordem e submeter a vontade real em cima dos outros seres da galáxia. Para ele, tudo aquilo era um desperdício de poder e que algo deveria ser feito.
Mais tarde ele acabou sendo preso e banido para o universo Anti-Matéria por cultuar esses pensamentos. Lá ele acaba encontrando e criando um poder muito maior que a luz verde, a luz amarela, cor que representa o espectro emocional do medo, e essa é a fraqueza dos lanternas verdes. Durante muito tempo, essas duas forças lutaram pelo controle da galáxia.
Os Lanternas Verdes da Terra
Durante todos esses anos tivemos diversos outros personagens que estiveram no manto do Lanterna Verde vindo da Terra. Sendo assim, vamos mostrar para vocês quem são eles.
Alan Scott
Como foi dito no inicio do artigo, Alan Ladd Wellington Scott foi o primeiro e original Lanterna Verde da DC Comics dos anos 40, a era de ouro dos quadrinhos. Um engenheiro ferroviário que trabalhava para poder sustentar sua família como todos os homens da época. Mais tarde ele foi proprietário e presidente da emissora Gothan Broadcasting Company (GBC).
Suas afiliações foram a Sociedade da Justiça, All-Star Squadron, Checkmate e Sentinelas da Magia. Também teve outros nomes de herói como Sentinela e O Rei Branco.
Um detalhe interessante sobre esse personagem é que ele acaba se tornando oficial dentro do cânon por assim dizer, nos quadrinhos dos Novos 52 que fez um reboot de seus heróis. Nessa trama sua origem é um pouco diferente, mantendo o mesmo nome, mas com sua orientação sexual modificada, agora nessa versão ele homossexual, algo que na época que veio a tona para os leitores gerou muitas polêmicas e gerando uma divisão de fãs.
Hal Jordan
O segundo lanterna foi Harold Hal Jordan, sendo o primeiro humano a compor a Tropa dos Lanternas Verdes. Foi criado por John Broome e Gil Kane no ano de 1959, estreando no quadrinho Showcase #22. Ele era um piloto de testes aeronáuticos da Ferris Aircraft, além de ser um ex-militar das forças aéreas. Após uma missão onde ele acabou encontrando um alienígena chamado Abin Sur, Hal acaba se envolvendo em uma trama que ele nunca imaginária que aconteceria, causando uma mudança gigante em sua vida.
Assumindo o anel de Abin Sur, agora ele é um Lanterna Verde que protege o setor espacial 2814, além de se tornar um herói renomado na Terra. Porém com grandes poderes vem grandes responsabilidades e nesse caso, são inúmeras e gigantescas responsabilidades que ele acabou assumindo.
Ele acabou indo para Oa, planeta onde os Guardiões do Universo vivem, lá ele foi orientado por outros lanternas para ele poder se tornar um membro de fato da Tropa. Acabou conhecendo o seu mento Sinestro, um dos mais poderosos e mais honrados lanterna dentro da tropa. Outro que ajudou em seu treinamento foi o alienígena Kilowog.
Sinestro que foi seu mentor também foi seu maior inimigo após ele se virar contra os lanternas verdes, criando a Tropa Sinestro.
Sendo um dos membros fundadores da Liga da Justiça, Hal também fez parte da Tropa dos Lanternas.
Hal acabou destruindo sua cidade natal Coast City, assim ele acabou se tornando Parallax e ameaçou destruir o universo inteiro, mas foi parado. Anos mais tarde ele voltou a ser um Lanterna Verde, mas agora ele precisava o tempo todo se provar.
Outro ponto sobre ele, é que durante o período entre Parallax e seu retorno como Lanterna, ele era Espectro, um ser sobrenatural que agia como uma fúria controlada pela divindade criadora do Universo DC na Terra.
Hal não era perfeito, por muitas vezes ele cedeu para o lado do mal, ou para o lado do medo, se tornando um lanterna amarelo e até mesmo um lanterna vermelho, que tem como espectro emocional do ódio, ou raiva, como preferir chamar.
Em 2011, foi lançado um filme do personagem, trelado por Ryan Reynolds, o filme acabou sendo uma das piores adaptações de todos os tempos de um super-herói, até hoje o ator ainda vê o longa como uma mancha em sua carreira, apesar de já ter pedido desculpa e ter feito demonstrações em forma de comédia o ódio por ter feito essa porcaria de filme.
Guy Gardner
O terceiro Lanterna se chama Guy Gardner, foi criado por John Broome e Gil Kane e apareceu pela primeira vez em Lanterna Verde (Vol 2) #59 de 1968. Uma história engraçada a respeito desse personagem é que era para ele ser o substituto direto de Abin Sur, mas por obra do destino, se assim quiser chamar, Hal apareceu primeiro e acabou tomando o lugar de Guy.
Anos mais tarde quando Hal precisou sair do sistema, Guy teve uma oportunidade de se tornar o mais novo Lanterna, mas novamente a sorte não estava do seu lado. Em um acidente que o deixou em coma, John Stewart acabou assumindo o manto.
Ele é conhecido por ser impiedoso e machista, muitas vezes seu ego colocou em risco a Tropa dos Lanternas, colocando em xeque sua permanência como membro. Porém sua determinação e força de vontade acima da média, fazia com que os Guardiões o tinha como um guerreiro valioso para a tropa.
Em um certo dia Hal o confrontou e colocou um basta nas suas loucuras. Guy acabou passando dos limites e em uma briga entre ambos os lanternas, Hal o derrotou em um duelo oficial, expulsando de vez ele da tropa.
Mais tarde quando Sinestro morreu, Gardner viu uma oportunidade e pegou o anel, virando um vilão por um tempo e se juntando a Liga da Justila. Porém o anel foi destruído por Hal que na época era o vilão Parallax.
Gardner sempre teve um jeitão único, nunca temendo nada a sua frente. Seu traje era único também, usando luvas brancas e uniforme estilo garoto propagando anos 70 e 80, fora que ele é um fanfarrão de primeira classe.
Suas afiliações foram com a Liga da Justiça, Liga da Justiça Internacional, Liga da Injustiça e a Tropa dos Lanternas Verdes.
John Stewart
O quarto e um dos mais queridos lanternas é John Stewart Diggle, criado por Dennis O’Neil e Neal Adams, aparecendo no quadrinho Lanterna Verde (Vol. 2) #87 de 1972. Um ex-militar dos Fuzileiros Navais dos EUA e um arquiteto. O destaque para esse personagem é por ele ser negro, até então todos os lanternas eram brancos, mas a DC decidiu incluir esse personagem novo para atingir um público que estava sendo esquecido nos anos 70. De primeira, os quadrinhos não deram muito certo, por envolver muitos problemas raciais da época.
Tudo isso mudou anos mais tarde quando na série animada Liga da Justiça de 2001, John voltou a protagonizar a série ao lado dos outros membros da liga, dando espaço e mais força ao seu nome, se tornando um dos personagens mais queridos da DC.
Seu forte senso de justiça e enorme conduta militar, John sempre se coloca a frente para liderar e manter a ordem dentro de uma organização. Seu poder é menor que a de Hal e de outros lanternas, mas isso não quer dizer que ele é fraco, muito pelo contrário, sua força de vontade é grandiosa.
Ele acabou se tornando um Lanterna Verde por acidente, se assim podemos dizer, após Guy se acidentar e ficar em como, John acabou recebendo o anel e se tornar o novo guardião.
A primeira missão de Stewart começou muito mal, ele deveria proteger um político racista e Stewart se aproveitou de evitar um acidente para constrangê-lo no processo. Ele logo provou o seu valor quando um assassino Africano-americano atirou no político, mas Stewart se recusou a intervir com a Jordânia para se mover em resposta ao ataque.
Ele tinha boas razões para este abandono de dever quando ele impediu um atirador de matar um policial no estacionamento ao ar livre no evento enquanto Jordan estava perseguindo um suspeito.
Jordan confrontou Stewart por suas ações, assim ele teve o direito de se explicar de maneira simples, onde a situação do estratagema e o fato de o político ter feito isso para vantagem política. Com isso Jordan conclui que ele era um excelente recruta afinal.
A ida e vinda do papel de Lanterna por John era frequente, como ele era um substituto para Hal, ele não era afinal o principal e nem o membro original, mesmo assim ele era de grande valor para os guardiões que o viam como um grande líder para a Tropa.
Suas afiliações foram com a Liga da Justiça da América, Darkstars, Tribo Índigo e Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA.
Kyle Rayner
O quinto e um dos membros mais poderoso da Tropa dos Lanternas Verdes, se não o mais poderoso, foi criado por Ron Marz e Darryl Banks, e teve sua primeira aparição no quadrinho Lanterna Verde (Vol 3) #48 de 1994.
Kyle Rayner obteve seu anel através de um dos Guardiões do Universo Ganthet, depois que seu antecessor Hal Jordan destruiu a Tropa durante o arco Crepúsculo Esmeralda. A entidade vontade consciente de Íon possuindo-o e dando um poder além do imaginário.
Kyle é um artista fora de sua rotina como lanterna, isso o faz diferente dos outros quando usa os constructos. Durante suas batalhas ele constantemente demonstrava sua criatividade e imaginação, isso só mostra o quão ele era especial e poderoso com o espectro emocional da vontade.
Seu nível de habilidade era tão grande que lhe concedeu uma posição única dentro da Tropa, Guarda de Honra, atrás apenas de Salakk e os Guardiões na hierarquia.
Anos mais tarde ele se tornou um só com a força dentre todos os anéis, ele se tornou o Lanterna Branco, um poder dado pela entidade Luz do Universo DC, ou seja, a própria vida. Com esse anel, ele poderia controlar qualquer espectro emocional a hora que ele quisesse. Além de ter sido membro dos Lanternas Azuis e da Tropa Sinestro.
Suas afiliações foram com a Tropa dos Lanternas Verdes, Novos Guardiões, Tropa Sinestro, Liga da Justiça da América, Tropa dos Lanternas Azuis e Titãs.
Simon Baz
Criado por Geoff Johns e Doug Mahnke, teve sua primeira aparição no quadrinho da edição Os Novos 52: DQG Especial Vol 1 #1 de 2011. Simon é um libanês americano, sendo considerado um pessoal difícil de lidar, ele sempre foi muito forte no quesito força de vontade, mesmo tendo muitas dúvidas para enfrentar certas situações.
Ele acabou tendo que ir para o lado do crime, já que oportunidades não surgiam com frequência para ele. No ato de desespero ele acabou entrando em corridas de rua ilegais, se provando que era um grande piloto. Durante uma corrida ele acabou vendo seu cunhado sofrendo um acidente enquanto ele pilotava, deixando ele em coma, já Simon por outro lado, acabou fugindo para não ser preso, o distanciando cada vez mais de sua irmã e família.
Após algum tempo se envolvendo em outros crimes como furto, ele estava detido e durante um interrogatório o anel surgiu em sua frente, o anel não parecia certo, mas apenas Simon era opção naquele momento.
Simon após se tornar o Lanterna Verde acabou tentando fazer o correto durante algum tempo, mas sempre se via em problemas. Uma das características era que ele não confiava 100% no anel, sempre com uma arma em sua cintura para poder ajudar na hora do apuro.
Mais tarde ele acabou se deparando com uma situação inusitada, mas isso vamos deixar para explicar no próximo Lanterna Verde.
Suas afiliações são a Liga da Justiça, Tropa dos Lanternas Verdes, Liga da Justiça da América e Tropa dos Lanternas Brancos.
Jéssica Cruz
Jessica é a primeira Lanterna Verde mulher humana e foi criada por Geoff Johns e Ethan Van Sciver, sendo lançada no quadrinho Liga da Justiça (Vol. 2) #30 de 2014. Essa personagem é muito interessante apesar de não ter caído nas graças dos fãs assim como Simon Baz. Ela sofre de ansiedade incapacitante e agorafobia depois de quase ser assassinada. Ela originalmente foi escolhida como sucessora do anel energético do Sindicato do Crime, versão maligna que equivale a Liga da Justiça da Terra 3.
Após superar seus medos ela foi levada para o recrutamento da Tropa dos Lanternas Verdes, porém assim como Baz, ela tinha problemas e por chegarem em uma época onde os Lanternas estavam com problemas graves dentro de seu regimento, não tendo mais a bateria central e muito menos forças o suficiente para manter a ordem na galáxia, seu anel e o de Baz eram abastecidos pela mesma bateria, ou seja, ambos precisavam um do outro para continuar como lanternas.
Porém essa dupla formada por impulso e forçada, não é das melhores, ambos tem suas questões e seus problemas, colocando eles em conflito direto até mesmo durante missões. A insegurança de Baz com o poder do anel e a ansiedade e medo de Cruz, faz com que essa dupla seja uma bomba relógio que pode explodir a qualquer momento.
Atualmente, ambos fazem parte da Liga da Justiça nos quadrinhos do renascimento, enquanto John está comandando aqueles que sobraram da Tropa dos Lanternas ao lado de Kyle e Guy.
Jennifer-Lynn Hayden
Poucos lembram dessa personagem pelo simples fato de terem jogado ela para escanteio totalmente, até hoje ela não é mais usada, podendo dizer que foi a real 1ª mulher humana a ser Lanterna Verde, mas como ela foi descontinuada e apagada, ela acabou perdendo esse posto.
Criada em 1983 no quadrinho All-Star Squadron #25, ela é filha de Alan Scott e foi desenhada e escrita por Roy Thomas e Jerry Ordway. Foi membro da Sociedade da Justiça e posteriormente, da Liga da Justiça. Quando ele decidiu viajar para o espaço para reconstruir a Tropa, Jenny serviu por um período como a única Lanterna Verde da Terra.
Keli Quintela
Uma jovem adolescente boliviana que teve sua 1ª aparição em Young Justice vol.3 #1, de 2019, onde ela acabou tomando a posse de uma manopla que conseguiu hackear e ganhar acesso à Bateria Central de Oa, algo que surpreendeu a todos na época. Após isso, ela acabou vivendo na sede dos Lanternas Verdes por um tempo, até a bateria ser destruída recentemente no universo dos quadrinhos.
Ela ajudou outros jovens heróis, que formariam a Justiça Jovem, a enfrentar os homens de Opala Negra que invadiram a Terra. Os heróis foram para Gemworld e libertaram os cidadãos de Dark Opal, e mais tarde eles encontraram o Superboy, mas, apesar de tudo o que fizeram, ele foram banidos pelo Conselho de Gemas para o multiverso, onde acabaram encontrando diversas Terras, como a 22 e a 3.
Sojourner Mullein
Uma personagem que acabou chamando a atenção pelas críticas e pela sua forma de ter sido escrita, foi criada pela renomada escritora de ficção científica J.K. Jemisin e pelo famoso desenhista Jamal Campbell para a minissérie Green Lantern: Far Sector (Setor Final), onde sua personagem é a 1ª Lanterna humana LGBT. Sendo a mais atual protagonista da Tropa dos Lanternas, Sojourner “Jo” Mullein foi selecionada pelos Guardiões para resolver um mistério em um distante setor da galáxia, que ameaça a convivência pacífica entre as três espécies que o habitam.
Como foi falado, essa personagem vem criando, desde sua estreia em Janeiro de 2020, uma certa rusga entre os leitores mais antigos e os novos, apenas por ser colocado como uma personagem LGBT.
Essa intolerância não é esclusividade dos quadrinhos, acontecendo em praticamente todas as mídias onde a demanda por personagens mais diversos vem sendo acatada. Obviamente, ningué é obrigado a gostar de tudo e qualquer coisa, mas criticar e rejeitar um personagem por sua orientação sexual, cor da pele ou gênero, é preconceito puro.
E para isso, vale a reflexão: se existem pessoas que agem de forma preconceituosa com um personagem em quadrinhos, como alguém assim não age para com uma pessoa real? Lamentável, mas esperamos que esse cenário mude!
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