Desde sua criação, a lenda do Kaiju sempre foi atemporal, um clássico de ficção científica e terror japonês. Em 1954, o filme Gojira, deu vida ao monstro aterrorizante, que mais tarde seria mundialmente conhecido como Godzilla.
A mistura das lendas orientais com o imaginário hollywoodiano resultou em diversas produções do monstrão e inspirou outras criações, mas sempre como uma criatura temida, destruidora de cidades e vilanesca.
Com a chegada da nova série Monarch – Legado de Monstros, Godzilla não só ganha mais uma produção, como expande o Monsterverse, universo dos monstros gigantes da Legendary nos cinemas.
Já considerado um fenômeno de 2024, a série concluiu sua primeira temporada na última sexta-feira (12), resolvendo dilemas antigos e criando conexões importantes que garante a continuidade da trama. Mas não é necessário ter assistido todas as produções anteriores para entender e acompanhar a série, mesmo que referências ‘brabas’ conectem todos os filmes e produções desse Monsterverse.
O elenco funciona, mesmo com alguns altos e baixos. O destaque de elenco fica para a atuação de pai e filho, Kurt e Wyatt Russell que revezam o mesmo papel, em versões de passado e presente do militar Lee Shaw, personagem essencial que guia os demais protagonistas e coadjuvantes da história.
A trama da primeira temporada atravessa a linha do tempo, trazendo eventos dos anos 50, no pós segunda guerrra, ao mesmo tempo, que mostra o ‘futuro’, em 2014.
Confira as produções que fazem parte desse Monsterverse:
Além das tramas menores, que contam histórias paralelas neste universo, como a série animada, Ilha da Caveira (2023) e Godzilla Minus One, que esta em cartaz dos cinemas brasileiros.
Apesar do volume e diversidade, esse Monsterverse não deve parar por aí!
Monarch evidenciou que ainda há muito a ser revelado, desafiando a concepção estabelecida sobre monstros e titãs. Talvez o que se sabia anteriormente não represente a única verdade, deixando diversas pontas soltas para exploração.
Isso engloba a complexa relação entre Godzilla e os monstros de seu mundo e o nosso, bem como o papel fundamental de King Kong, que concluiu a segunda temporada de maneira grandiosa com sua aparição, notavelmente mais maduro, mas igualmente imponente.
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