Os Roses: Até Que a Morte os Separe, nova comédia dramática estrelada por Benedict Cumberbatch e Olivia Colman, chega ao Disney+ em 20 de novembro.
O longa é dirigido por Jay Roach (Trumbo, Bombshell – O Escândalo) e tem roteiro de Tony McNamara, conhecido por sucessos como A Favorita e A Morte de um Unicórnio.
LEIA NOSSA CRÍTICA DO FILME >>> Os Roses: Até que a Morte os Separe é uma excelente comédia não-romântica.
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Inspirado no clássico A Guerra dos Roses (1989) — que, por sua vez, adapta o livro de Warren Adler —, o filme traz uma releitura contemporânea da história sobre amor, poder e destruição dentro de um casamento aparentemente perfeito.
Na trama, Theo e Ivy Rose (Cumberbatch e Colman) são um casal de sucesso: ele, um arquiteto prestes a conquistar reconhecimento internacional; ela, uma chef em ascensão no cenário gastronômico. Quando a carreira de Theo entra em colapso e o restaurante de Ivy desponta como um sucesso, o equilíbrio entre os dois se rompe. O que antes era amor e admiração se transforma em competição, ressentimento e uma guerra emocional repleta de ironia e dor.
Jay Roach define o tom do filme como “basicamente a vida real”, com o humor servindo para revelar as tensões cotidianas dos relacionamentos. “Esse filme explora como a linguagem do amor pode se transformar de uma provocação para um ataque — e às vezes é difícil distinguir uma coisa da outra”, explica o diretor.
O roteirista Tony McNamara acrescenta que a nova versão reflete os desafios contemporâneos dos relacionamentos, em que pressões sociais e o ritmo do capitalismo moderno afastam as pessoas: “O sistema puxa os indivíduos em direções diferentes. Isso não favorece um casamento feliz.”
Elenco estelar e produção refinada
Além da dupla protagonista, o elenco conta com Andy Samberg, Allison Janney, Belinda Bromilow, Ncuti Gatwa, Sunita Mani, Zoë Chao, Jamie Demetriou e Kate McKinnon. Cumberbatch e Colman também atuam como produtores executivos, reforçando o caráter pessoal e autoral do projeto.
Segundo o produtor Adam Ackland, a proposta nunca foi apenas refazer o filme original: “Essa tinha que ser uma reimaginação completa, não um remake.” A combinação de comédia e tragédia torna Os Roses: Até Que a Morte os Separe uma reflexão amarga — e às vezes cômica — sobre como o amor pode se transformar em guerra.
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